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Apaixonada por Odontologia, a Dra. Gabriela Guerra tem consciência de que sua profissão vai muito além de uma mera atividade. Sabe que seu papel tem implicações de grande importância na vida de cada paciente e é justamente esse um dos fatores que mais a motivam a prosseguir estudando e se aperfeiçoando.
  • Graduação pela Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Especialista em Prótese Dentária - São Leopoldo Mandic, Porto Alegre
  • Capacitação em Toxina Botulínica e Ácido Hialurônico - ABCD Centro-Vales
Sobre image
A escova ideal para os dentes naturais deve ser macia ou extra macia porque, para uma boa escovação dental é necessário escovar também a gengiva. Escovas duras, além de machucarem a gengiva, podem desgastar os dentes, provocando sensibilidade, e provocar a retração gengival, que pode afetar a estética do sorriso e também provocar dor.
As moléculas dos géis oxidantes (liberadores de oxigênio) penetram no esmalte e na dentina, liberando oxigênio que, por sua vez, "quebra" as moléculas dos pigmentos causadores das manchas.
Sim, mas nunca como era antes . Após 1 a 2 anos, pode haver necessidade de uma manutenção (retoque).
É o deslocamento da gengiva, provocando a exposição da raiz do dente. Isso pode ocorrer em um só dente ou em vários.
A causa não é fácil de determinar. Existem várias hipóteses: traumatismo por escovação (fricção exagerada com escova de cerdas duras); inflamação da gengiva pela presença da placa bacteriana; trauma oclusal (forças excessivas sobre o dente causadas por má posição dentária ou por restaurações "altas"); restaurações desadaptadas na região gengival; posição alta dos freios labiais e lingual; movimentos ortodônticos realizados de maneira incorreta; dentes apinhados (encavalados) e pouca espessura do osso que recobre a raiz.
Não. O que acontece é a perda de brilho , o que dá um aspecto amarelado. O escurecimento acentuado só acontece quando o dente sofre uma hemorragia ou, então, por erro técnico
Poderá se desenvolver uma lesão na região apical; (infecção na raiz e nos tecidos vizinhos), que poderá ter conseqüências mais sérias, como dor intensa, inchaço, febre e bacteremia (bactérias na corrente sanguínea).
A extração é indicada em dentes que não têm espaço suficiente para erupcionar e se manter em uma posição favorável à mastigação e de fácil higienização. A extração também é indicada para dentes que podem ocasionar ou estão ocasionando os seguintes quadros:
-Pericoronarite: inflamação da gengiva que recobre o dente, devido ao acúmulo de placa bacteriana entre a gengiva e o dente, ocasionando dor, inchaço, mau hálito e dificuldade na abertura da boca.
-Cáries: devido à dificuldade de higienização dos dentes do siso, o acúmulo de resíduos alimentares leva à formação de cárie, tanto no terceiro molar como no segundo molar. Essas cáries podem evoluir de forma gradativa e imperceptível, até alcançarem a polpa do dente, provocando dor.
-Doenças de gengiva e do periodonto: o acúmulo de placa associada à dificuldade de escovação provoca a infecção e inflamação do tecido gengival. Com tempo, essa inflamação atinge o osso, ocasionado perda óssea e dos tecidos de sustentação do dente.
-Cistos e tumores: a infecção do tecido circunvizinho ao dente incluso pode levar à formação de cistos e tumores na região.
Se os dentes do siso não são removidos, alguns problemas podem aparecer, como:
– ausência de espaço adequado e suficiente pode ocasionar a impacção do dente de siso, fazendo com que ele não venha a irromper;
– dentes do siso parcialmente irrompidos, que apresentam uma recobrimento parcial de gengiva, resultam em um acúmulo de alimentos sob a gengiva, causando vermelhidão, inchaço, dor, mau hálito e abscesso;
– risco aumentado de desenvolvimento de cáries nos dentes posteriores devido à dificuldade de escovação e uso do fio dental;
– tratamentos ortodônticos, com o aparelho ortodôntico fixo, podem ter o movimento limitado devido à presença desses dentes;
– dentes impactados podem levar à formação de cistos, causando danos permanentes em dentes vizinhos, nos ossos e nervos.
Os dentes do siso são mais fáceis de remover em pacientes mais jovens, pois as raízes ainda não estão completamente formadas e o osso ao redor do dente é mais poroso, diminuindo o risco de lesões ao nervo alveolar inferior. Esse nervo é responsável pela sensibilidade de alguns dentes, da língua e parte do lábio inferior.
Não pode-se afirmar que exista um agente etiológico específico. A literatura odontológica aponta uma alteração da resposta imunológica como possível causa primária em alguns pacientes e secundária em outros. Os ácidos presentes na alimentação, os pequenos traumas à mucosa, distúrbios gastrintestinais, o ciclo menstrual e o estresse emocional agem como fatores desencadeantes. Alguns alimentos, quando em contato com a mucosa bucal, podem desencadear uma resposta imunológica alterada em certos pacientes, o que provocaria o aparecimento da ulceração. Muitas vezes os pacientes são alérgicos: têm aftas quando ingerem certos alimentos.
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